A Terra recebe a radiação duodécupla da força das quatro faces de Deus, do universo, da direção das várias constelações de estrelas, que nos envolvem a todos como uma roda do "Zodíaco".
"As radiações zodiacais atuam desde que a Terra existe. Essas vibrações se encontraram num ponto do espaço cósmico, de modo a formarem uma interferência nas ondas energéticas, causando uma materialização, uma densificação. Dessa densificação das radiações de energia surgiu aos poucos a nossa Terra. Como o Sol representou um grande papel nesse processo, a Terra cresceu no campo de força do Sol e tornou-se seu satélite. Ela recebe sua energia vital do Sol, mas também recebe constantemente as radiações do Zodíaco e de seus planetas irmãos do nosso sistema solar. E uma vez que a Terra, como todos os corpos celestes, é a materialização de todas essas diferentes radiações, há para
cada passo dá criação terrena uma forma de materialização que primariamente manifesta a energia específica da grande roda cósmica apropriada à forma de materialização correspondente. Há, portanto, na nossa Terra, radiações materializadas em cada constelação isolada do Zodíaco, bem como de cada planeta individual, nas formações rochosas, nos metais, nas plantas, nos animais e nos seres humanos. Os nomes dos signos do Zodíaco caracterizam as formas terrestres que são as manifestações materializadas das relativas constelações. Se, por exemplo, você vê um leão, saiba que no âmbito animal ele é a radiação materializada do signo particular ao qual chamamos ‘Leão’. Simultaneamente, porém, existem minerais, plantas e pessoas. Todos "são compostos da mesma energia, só que nos planos mineral, vegetal ou humano.
"Como o nome de cada signo isolado do Zodíaco também é o nome da forma criada pela radiação materializada desse signo, é natural que esse único nome seja o mais adequado para caracterizar perfeitamente a radiação dessa constelação.
"Portanto, as quatro faces de Deus, os quatro pontos cardeais na abóbada celeste, na condição divina de ser, são:
"Cada face de Deus - cada ponto cardeal da abóbada celeste - contém em si os três aspectos da divindade não manifesta e, assim, surgem quatro vezes três revelações: os doze signos.