segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Entendendo um trânsito de Plutão...



Normalmente tememos um trânsito de Plutão, e com certeza, temos razões para tal: Plutão pode não matar, no sentido literal da palavra, mas com certeza arranca pedaços! Aqui, estamos confrontando com o senhor das profundezas... o deus da morte; mas também aquele que nos propicia as maiores transformações. Trânsitos de Plutão nos levam a enfrentar o nosso lado primitivo, instintivo de nossa natureza... sentimentos escondidos nas profundezas de nosso ser, desejos inconfessáveis, medos e impulsos indesejáveis. Na mitologia, Plutão usava um elmo que o tornava invisível quando deixava o mundo subterrâneo. Plutão representa assim a força que opera por debaixo do nível superficial da consciência, uma faceta de nossa psique que atrai inconscientemente situações que nos fazem desmoronar para renascer de outra maneira. Trânsitos de Plutão são vividos com mais clareza através das questões que envolvem relacionamentos e saúde. É como se Plutão colocasse em uma bandeja todos os problemas e tensões dos relacionamentos e nos apresentasse para escolher aquilo que ainda serve para nós... ou revolvesse nossos esgotos para que as toxinas e venenos acumulados possam vir à tona e ser eliminados.

O grande enigma...

Desde a mais remota antiguidade, o homem já voltava sua cabeça para cima a fim de admirar a beleza das estrelas, e pensava: Que mistérios elas devem esconder? Seria pretensão de nossa parte achar que estamos sózinhos no Universo e pensar que os corpos celestes foram criados apenas para deleitar nossa visão. Através do estudo de cada um deles e da forma com que nos influenciam individualmente é que poderemos entender um pouco melhor a humanidade. Sabendo quando e como teremos condições de escolher o melhor desfecho de nossas ações.